Ahn, ahn, ah
Assim que eu pude ver sem
Com medo pra me controlar
Fé, não preciso ser livre
Ver o povo vencer
Assim que eu pude ver sem
Com medo pra me controlar
Fé, não preciso ser livre
Ver o povo vencer
Gravam, esquecem, amam estresse
O esforço do lado que só obedece
De que nunca se sobe num país que desce
Pro filho é um tesouro que arca com a sua preceb
Bruninha da vida é que ela te conhece
Nem quem trampa o dobro em dobro reconhece
Valia ponto, quanto custa essa miss finesse?
Na primeira classe espairece
Ah, que eu tô cansado de ver uma criança com fome
No estado precário, nem lembra do próprio nome, de manhã ela some, malandro
Eu queria ter estado de paciência de monge
As farpas que passam perto respeita que passa longe
Eu falo que eu sou uma mistura de ódio com sede ao pódio
Fardado no objetivo e frieza de Capricórnio
Malandro não entende como e palavras de depressão
São palavras no modo mono, morno, forno
Repare na face triste que insiste se tá no trono
Se fosse há um tempinho atrás malandro me jogava dentro do forno
Repare na cara de sono
E mesmo que um dia ela acorde
Concorde comigo, meu parça, e vamos direto ao ponto
SPVIC, hoje meu Sol morreu
Eu queria que tu soubesse que o primeiro banho da minha vida foi ele que deu
Então fica um recado pro céu, o céu que ‘cês fala que é seu
Liguem aqui, foi pregado na cruz, não se comparem com filho de Deus, porra
Como te dizer pra onde vamos?
Se tudo que achei se perdeu
Sou o lobo cinza e o recado
Foi seu próprio Deus que me deu
Como te dizer pra onde vamos?
Se tudo que achei se perdeu
Sou o lobo cinza e o recado
Foi seu próprio Deus que me deu
Assim que eu pude ver sem
Com medo pra me controlar
Fé, não preciso ser livre
Ver o povo vencer
Assim que eu pude ver sem
Com medo pra me controlar
Fé, não preciso ser livre
Ver o povo vencer